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terça-feira, março 22, 2005

Clóvis Camargo em: "Final feliz... ou não"

O Clóvis era daqueles que não conseguia ficar solteiro. Mal terminava um namoro e já corria atrás de outro. Na verdade, ele sempre foi inseguro, morria de medo de ficar pra titio.
Duas semanas após o término do namoro com a Manú ele conheceu a Cacau. Não tinha nada de especial a Cacau, mas como ele já estava solteiro há duas semanas e a depressão já ameaçava entrar no estágio avançado, resolveu agarrar a chance com unhas e dentes.
- Quié isso Clóvis? Queta um pouco. Respira o ar fresco dos solteiros por algum tempo – dizia o Ivan.
- Num dá Ivan, conheci a mulher da minha vida.
- Essa já é a oitava mulher da tua vida, Clóvis.
- A Cacau é diferente! Vou me casar com ela.
E o namoro seguiu em frente. Viviam um para o outro, ele a buscava no trabalho e ela cortava as unhas dele. Nos fins de semana lá estava um enfiado na casa do outro.
Como era de se esperar: a relação foi se desgastando, a paixão se esvaindo e o ciúme aumentando. O Clóvis não parava de implicar com o gerente da Cacau.
Um certo dia, após a Cacau ter ficado até mais tarde no trabalho por conta de uma festinha, o Clóvis colocou fim àquela relação. Depois saiu disparando ofensas:
- Num presta, é uma vagaba!. Essas horas já deve estar lá no motel com o gerente.
- Calma Clóvis, também não é assim. Alguma coisa ela tem de bom.
- Aquela? Tem nada, foi um atraso de vida e pá, pá, pá...
Mas depois de um mês e algumas baladas mal sucedidas, o Clóvis não agüentou e pediu para voltar. Mas aí foi a Cacau quem não quis.
Então ele passou a persegui-la, e quando a encontrava na balada ia logo partindo pra ofensa. Ameaçava ela, o gerente e quem mais se metesse na frente.
Preocupada, ela deu queixa na delegacia e ele quase acabou preso. A situação parecia insustentável, mal podiam se olhar.
Até que um certo dia, sem mais sem menos, os dois resolveram reatar o namoro.
Noivaram e, seis meses depois, sairam da igreja após as juras eternas no altar.
Hoje exibem orgulhosos as alianças.
Se são felizes? Ah, isso já são outros quinhentos.