Clóvis Camargo em: "Amigo é pra essas coisas"
- O que houve Clóvis? Sua voz estava super estranha no telefone.
- Você precisa me ajudar. Você é minha amiga, né?
- Claro que sou. Faço qualquer coisa pra te ver bem. O que foi que houve?
- É que a Lorena terminou o nosso namoro. Eu gost...
- Já sei. Quer que eu a convença a voltar contigo, né?
- Não, pelo contrário. Eu quero esquecê-la. Por isso é que te peço ajuda.
- Fica calminho, Clóvis. Com o tempo você se apaixona denovo e a esquece.
- Então, Elisa, é aí que você entra.
- Como assim?
- Quero que você me faça ficar apaixonado por ti.
- Cruzes, Clóvis!!! Nós somos amigos, esqueceu?
- Por isso mesmo. Eu confio em você. Você jamais me magoaria.
- Mas eu num gosto de você e...
- Isso é o de menos. Não tô pedindo pra você ficar comigo, só quero que me deixe apaixonado.
- E como é que eu vou fazer isso?
- Você me conhece bem, não é? Pois então, explore isso.
- Vejamos... Você ama o Palmeiras, mas palmeirense eu não viro nem que a vaca tussa. Que mais... Tem o Fabio Jr. também, mas pô, Fabio Jr.? Assim fica difícil, né?... Ai, num sei. Que mais que você gosta?
- Além do Palmeiras e do Fabio Jr. eu só gostava mesmo era de ficar com a Lorena... Ah, já sei! Me dá um beijo, quem sabe não dê certo!?
- Ah, espertinho! Tá querendo se aproveitar de mim, não é?
- Não é isso, é que... Ah, deixa pra lá. Pensei que fôssemos amigos.
Elisa se aproxima vagarosamente e dá um beijo daqueles no Clóvis.
- E então, Clóvis? Que tal meu beijo?
- Nossa! Foi ótimo! Mas não sei. A Lorena era tão carinhosa. Quando estávamos juntos era o máximo do máximo.
- Ai, tadinho do meu Clóvizinho! Eu faria qualquer coisa pra te ver sorrindo.
- Qualquer coisa?
- Qualquer coisa, meu anjinho.
Então o Clóvis esquivou-se subitamente do cafuné que a Elisa fazia e disse:
- Já sei. Vamos aproveitar que meus pais viajaram e acabar com isso de uma vez por todas.
- Quié isso, Clóvis? Pirou de vez, é?
- Desculpe, pensei que fosse me ajudar.
- Tá bom, Clóvis. Vamos logo.
- Yes!
- O que foi que disse, Clóvis?
- Nada não, Elisa.
- Você precisa me ajudar. Você é minha amiga, né?
- Claro que sou. Faço qualquer coisa pra te ver bem. O que foi que houve?
- É que a Lorena terminou o nosso namoro. Eu gost...
- Já sei. Quer que eu a convença a voltar contigo, né?
- Não, pelo contrário. Eu quero esquecê-la. Por isso é que te peço ajuda.
- Fica calminho, Clóvis. Com o tempo você se apaixona denovo e a esquece.
- Então, Elisa, é aí que você entra.
- Como assim?
- Quero que você me faça ficar apaixonado por ti.
- Cruzes, Clóvis!!! Nós somos amigos, esqueceu?
- Por isso mesmo. Eu confio em você. Você jamais me magoaria.
- Mas eu num gosto de você e...
- Isso é o de menos. Não tô pedindo pra você ficar comigo, só quero que me deixe apaixonado.
- E como é que eu vou fazer isso?
- Você me conhece bem, não é? Pois então, explore isso.
- Vejamos... Você ama o Palmeiras, mas palmeirense eu não viro nem que a vaca tussa. Que mais... Tem o Fabio Jr. também, mas pô, Fabio Jr.? Assim fica difícil, né?... Ai, num sei. Que mais que você gosta?
- Além do Palmeiras e do Fabio Jr. eu só gostava mesmo era de ficar com a Lorena... Ah, já sei! Me dá um beijo, quem sabe não dê certo!?
- Ah, espertinho! Tá querendo se aproveitar de mim, não é?
- Não é isso, é que... Ah, deixa pra lá. Pensei que fôssemos amigos.
Elisa se aproxima vagarosamente e dá um beijo daqueles no Clóvis.
- E então, Clóvis? Que tal meu beijo?
- Nossa! Foi ótimo! Mas não sei. A Lorena era tão carinhosa. Quando estávamos juntos era o máximo do máximo.
- Ai, tadinho do meu Clóvizinho! Eu faria qualquer coisa pra te ver sorrindo.
- Qualquer coisa?
- Qualquer coisa, meu anjinho.
Então o Clóvis esquivou-se subitamente do cafuné que a Elisa fazia e disse:
- Já sei. Vamos aproveitar que meus pais viajaram e acabar com isso de uma vez por todas.
- Quié isso, Clóvis? Pirou de vez, é?
- Desculpe, pensei que fosse me ajudar.
- Tá bom, Clóvis. Vamos logo.
- Yes!
- O que foi que disse, Clóvis?
- Nada não, Elisa.
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