Capítulo III - Do engajamento político
ANTES:
De certo, havia uma coisa mágica antes. Desde a Coluna Prestes e Getúlio Vargas até as "Diretas Já", sem esquecer da Ditadura Militar. Tudo era velado, não existia informação. A maioria do povo nem sabia o que estava acontecendo no país. No mundo todo havia jovens nas ruas, dedicando suas vidas pela democracia.
Havia um certo glamour em dedicar a própria vida em pról do país. Muitos morreram, muitos sobreviveram.
DEPOIS:
Somos uma geração sem ideais. E isso é ótimo!
Somos da geração que discute política sim, mas na mesa de um boteco, tomando uma gelada.
Não defendemos cegamente nenhuma idéia. "Eu é que não vou levar borrachada de gambé por causa perdida". Isso mesmo, somos da "Geração causa perdida", e sabemos disso. Uma geração que sabe que bater de frente com a corrupção é a mesma coisa que dar murro em ponta de faca.
Enfim, somos da geração que sabe que os jovens idealistas de ontem, são a turma do "mensalão" de hoje.
* Proibir um cidadão de votar é tão violento quanto obrigá-lo.
Não perca o próximo capítulo: "Das considerações finais"
De certo, havia uma coisa mágica antes. Desde a Coluna Prestes e Getúlio Vargas até as "Diretas Já", sem esquecer da Ditadura Militar. Tudo era velado, não existia informação. A maioria do povo nem sabia o que estava acontecendo no país. No mundo todo havia jovens nas ruas, dedicando suas vidas pela democracia.
Havia um certo glamour em dedicar a própria vida em pról do país. Muitos morreram, muitos sobreviveram.
DEPOIS:
Somos uma geração sem ideais. E isso é ótimo!
Somos da geração que discute política sim, mas na mesa de um boteco, tomando uma gelada.
Não defendemos cegamente nenhuma idéia. "Eu é que não vou levar borrachada de gambé por causa perdida". Isso mesmo, somos da "Geração causa perdida", e sabemos disso. Uma geração que sabe que bater de frente com a corrupção é a mesma coisa que dar murro em ponta de faca.
Enfim, somos da geração que sabe que os jovens idealistas de ontem, são a turma do "mensalão" de hoje.
* Proibir um cidadão de votar é tão violento quanto obrigá-lo.
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