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quarta-feira, agosto 31, 2005

A tal da pizza...

"Será que vai acabar em pizza?"
De tanto me deparar com essa frase, fiquei curioso e consultei o Prof. Google:

Essa expressão surgiu em 1950 no Palmeiras, clube paulistano da maioria dos descendentes de italianos. Depois de ruidosa discussão entre os dirigentes do clube – que repercutiu intensamente – todos, esgotados da briga, resolveram fazer as pazes em torno de uma pizza no Brás.

Agora imaginemos a cena:

Delúbio: Qual sabor, heim gente?
Palocci: Quem vai pagar a conta?
Valério: Deixa que eu pago.
Dirceu: Garçom, traga uma portuguesa, por gentileza.
Bob Jeff: Num vem querer mandar aqui não, Dirceu. Pensa que eu não sei que você articulou com o Valério e com o Delúbio pra pedir portuguesa.
Lula: Eu num sei de nada.

segunda-feira, agosto 29, 2005

Ironias

Trabalhou até conseguir comprar uma Mercedes. Só então se deu conta de que já estava brocha.

Vocês viram?

A coisa tá tão feia que o Veríssimo matou a Velhinha de Taubaté. Só nos resta levantar a cabeça, respirar fundo e dizer: Fodeu de vez!

quarta-feira, agosto 24, 2005

Foi só uma crise.

Calminha, meus inúmeros fãs (leia-se "Srta Bia"), Calatemundo e eu estamos fazendo terapia de casal. Vou mudar um pouco as coisas por aqui. Eu quero um blog igual esse aqui.

terça-feira, agosto 23, 2005

blog é igual namorada gostosa:

Dá um puta trabalho pra cuidar, todo mundo fica reparando, a gente vive achando que não gosta, mas sempre bate um arrependimento na hora de largar.

Almoço na casa da sogra

Papai: Quantos pães eu pego, flor?
Mamãe: Sei lá, uns 8 ou 10.
Papai: Tá maluca? vou pegar cinco e acabou.
Mamãe: Vai, seu doido! Pra que pergunta, então?
Papai: Só por educação.
Mamãe: Num sei onde estava com a cabeça quando comecei a namorar seu pai.

E, enquanto meu pai vai buscar os cinco pães, eu ouço, pela enésima vez, a história do Carlos, o paraguaio. Um namorado gentil que minha mãe teve.

quinta-feira, agosto 18, 2005

Clóvis Camargo em: "Crise conjugal"

* EPISÓDIO INÉDITO

Clóvis:
Vamos, levante! Trate de mexer esses dedos e escrever a minha próxima história.
O autor: Buegf!... Vê se me erra, Clóvis! Num tô com saco pra você hoje.
Clóvis: Se esqueceu que você tem um prazo, Seadini?
O autor: Não, não me esqueci. Eita cara chato!... Tô precisando cuidar da minha saúde, Clóvinho.
Clóvis: Arre! Mas por que está dizendo isso?
O autor: Porque da minha vida eu já tenho você pra cuidar.
Seadini se levanta bufando, solta um palavrão, liga o computador com um chute no estabilizador e sai em direção à cozinha.
Clóvis: Ei, onde você pensa que vai?
O autor: ...
Clóvis: Eu estive pensando, sabe? A gente podia escrever aquela história onde eu pego três mulheres ao mesmo tempo. Já faz tempo que estamos adiando.
O autor: Em primeiro lugar, quem escreve sou eu. Em segundo lugar, tô pensando em te ferrar. Acho que vou contar aquela do teu aniversário de 18 anos.
Clóvis: Qual? Não é aquela que meu pai me levou no bordel e...
O autor: E você ficou com medo. Essa mesmo.
Clóvis: Pô, num faça isso!
O autor: Faço o que eu quiser.
Clóvis: Tá vendo como você é? Se hoje você tem meia dúzia de leitores é graças a mim.
O autor: Meia dúzia é o #@%!$#%. Tenho leitores no mundo todo.
Clóvis: Tá bom! E a Xuxa me ligou, né?
O autor: Você tá muito folgado! Mas deixa estar, acho que vou contar aquela do ano novo.
Clóvis: Qual do ano novo?
O autor: Aquela que você comprou um champanha caríssimo, mas a tua mina tinha outro.
Clóvis: Espera aí, Seadini! Se você fizer isso eu nem sei o que te faço, viu!
O autor: Faz o que, seu bunda-mole? Tá me estranhando? Tu sabes que eu fiz capoeira, né?
Clóvis: Que eu me lembre você faz teatro, isso sim.
O autor: Tá insinuando o que, seu palhaço? Vou acabar com a tua raça, entendeu?
Mãe do autor: Tá biruta, Michel? Deu pra gritar sozinho agora?
O autor: Deu sorte que minha mãe chegou. Mas na próxima eu te acerto, viu!


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* Como só volto a postar na próxima quinta, deixo mais uma de minhas canções abaixo.
Qualquer semelhança com "Los Hermanos 4" é pura pagação de pau. (Ah, e essa tem música também. Um sambinha que eu canto assim, cambeleando... meio bêbado, meio Amarante, manja?).

Como diria o almirante

Meu bem, nosso samba acabou,
Nossa rosa morreu, o desfile passou.
E se eu cantei assim, cambaleando,
Foi pra te ver chorando,
Trazer você pra mim.

É, mas num deu.
Tentei mentir.
Olhei pro alto e nada vi.

Nenhum céu mais vai se abrir.
Não adianta um deus chamar.
Se eu quiser alguém com quem dormir.
Tenho que de mim cuidar.

Me despeço em tom qualquer.
Aceno pro velho cais.
Corpo meu, vai navegar.
Noutros portos ancorar.

Vou no vento pra seguir
Nenhum barco hei de virar
Olha outro desfile pronto pra sair.
Vai sambar que eu vou pro mar.

quinta-feira, agosto 11, 2005

Clóvis Camargo segue em frente

* PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 07/10/2004

Sabe aquela história maluca, engraçada ou desesperadora que acontece com o primo do vizinho da faxineira, e pode tanto ser verídica, como apenas uma grande mentira elaborada pelo autor?

Histórias que a gente vive ouvindo por aí, algumas até chegam a virar mito, de tão absurdas, outras não, são histórias comuns, daquelas que você mesmo já presenciou ou foi vítima. Pois é, isso tudo acontece com o Clóvis Camargo também.

O Clóvis não tem um perfil exato, ele pode ser gordo ou magro, bonito ou feio, velho ou jovem. Pode tanto se sair muito bem no fim das contas, como pode se estrepar todo. Pode fazer o papel do mocinho ou do vilão. Enfim, o Clóvis foi a desculpa que encontramos para contar nossas histórias e falar do cotidiano das pessoas, principalmente dos jovens.

Portanto, não tente entendê-lo e nem busque uma relação entre uma história e outra. Muitas vezes, o Clóvis será aquela pessoa que está aqui do nosso lado, mas que nós jamais poderíamos citar o nome.

Sejam bem-vindos ao “CLÓVIS CAMARGO SEGUE EM FRENTE”.

Escrito por: Michel Seadini e Henrique Nunes

*Agradecimentos especiais:

Henrique Nunes, o parceiro no início.
Fabíola Cunha, a revisora.
Erlon Avelar, o homem que batizou o Clóvis.

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Update: Quem descobrir alguma mudança no "Calatemundo!" jantará de graça.

segunda-feira, agosto 08, 2005

Clóvis Camargo em: "Só a verdade te liberta"

* EPISÓDIO INÉDITO

O Clóvis era um caso perdido. Tinha um bom emprego, tinha esposa e uma filha linda, mas nascera pra ser boêmio. “Boêmio e cachorro” – já dizia a Marli, sua adorável esposa.
A Marli tinha razão, o Clóvis vivia enfiado em bordéis e chegava sempre tarde. Não dava a devida atenção para a filha e vacilava muito no emprego.
Mas certo dia o Clóvis ouviu a voz de Deus. Tá, não era lá um Deus mesmo, mas era um homem muito do bem vestido, que se dizia “O porta-voz da verdade divina”.
O sujeito levou o Clóvis para o “Templo da Verdade Divina”, onde ouviu do pastor:

- Só a verdade te liberta, meu filho.
- Mas pastor, eu sou um vida torta. Eu traio a minha esposa, atraso no emprego e...
- Não importa, meu filho. O importante é dizer a verdade. Só a verdade te liberta.

No caminho da volta não se conteve e acabou passando mais uma noite no bordel.
No dia seguinte, enquanto caminhava lentamente em direção ao escritório, aquela voz martelou em sua cabeça “Só a verdade te liberta, meu filho”. Tomaria uma atitude.

- Onde você esteve durante toda a manhã?
- Dormindo, Sêo Esteves.
- Como assim? A sua mulher teve cálculo renal outra vez?
- Não, minha mulher nunca teve nada. Eu estive no bordel. Cheguei super cansado.
- Mas é muita cara-de-pau. Você está demitido, Clóvis. E por justa causa.

Sem saber o que fazer, o Clóvis procurou o pastor:
- Só a verdade te liberta, meu filho. O Senhor está te guardando coisa melhor.
Saiu do templo e passou na casa da Irene, sua amante preferida.
No dia seguinte, ou melhor, na tarde seguinte a Marli o acordou:

- Não vai trabalhar, Clóvis?
- Fui demitido.
- Nossa! Mas o que houve?
- Disse pro Esteves que atrasei porque passei a noite toda no bordel. Ele me demitiu.
- Que história é essa? Você esteve num bordel ontem?
- Ontem não, anteontem. Ontem eu estive na casa da Irene.
- Quem é Irene?
- Minha amante preferida.
- Agora você passou dos limites. Saia já da minha casa. E nem chega perto da minha filha.

E foi assim que Clóvis Camargo se tornou mais um “porta-voz da verdade divina”.

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* Se você ainda não leu o post abaixo, por favor leia... E se possível, colabore!

sexta-feira, agosto 05, 2005

Por uma causa muito nobre

Vocês se lembram da Gabi?
Aquela que criou o insana e deixou todos nós boquiabertos com tamanha qualidade em seus textos.
Pois então, empresto o "Calatemundo!" para que ela divulgue uma causa de suma importância.

Colaborem e divulguem em vossos blogs!


Passo a palavra.

Amigos do Calatemundo: estou dando o ar da graça aqui no blog do meu amigo Sr.Michel, por um motivo muito, muito especial: divulgar um site para uma festa pra lá de bacana neste sábado agora. Mas não é uma festa qualquer. Portanto, entrem no seguinte link: http://www.estudio.fot.br/festa_cadeira/ e saibam onde e quanto vai ser. O que dá para adiantar é que a balada vai ser boa, com direito à banda, bebidas (a serem vendidas no local) e o melhor: por um excelente motivo. Muita atenção: para aqueles que não puderem ir à festa, e nem moram em São Paulo, existem outras formas de ajudar. Por isso é importante que vocês leiam lá no site como fazer. Galera é tudo direito e sem treta alguma. Para os que tiverem dúvida, podem entrar em contato comigo pelo e-mail gabrielakimura@yahoo.com.br. E tenho dito. Abraços a todos,

Gabriela Kimura (ex-blog Insana)

quinta-feira, agosto 04, 2005

Apagam-se as velinhas, abrem-se as cortinas para o verdadeiro rei.

- O "Calatemundo!" completa um ano de vida e quem ganha o presente é você!
- Quanta pretensão, Sr. Seadini!
- Não é pretensão, é estratégia. Quando você se diz fodão, as pessoas tendem a acreditar.
- Mas diga lá? Que "presente" é esse?

Música de suspense. Que rufem os tambores.
- o Blooogggggg do Clóoooooooovis!!!
Palmas. Gritinhos histéricos.

Seguinte pessoal: Novas funções no trabalho, monografia pra fazer e pouca inspiração.
Vou republicar toda a série "Clóvis Camargo segue em frente". Uma vez por semana.
Os textos novos serão intercalados entre um antigo e outro.

De vez em quando eu apareço em vossas casas também. Afinal, tem uma leva muito boa de blogs chegando por aí.
É só clicar no menu ao lado, enfiar o fura-bolo, colocar na boca e ver se te apetece.

- Rá, finalmente eu consegui escrever "apetece" num texto.

Segunda-feira tem Clóvis inédito e a série começa na próxima quinta.